Imperialismo na África e na Ásia
No século XIX, diversas nações europeias empenharam-se para conquistar áreas estratégicas na África e na Ásia, em busca de mercados consumidores e fornecedores de matérias-primas e onde pudessem investir os capitais excedentes na Europa. Para tanto, os países europeus valeram-se de algumas ideias como o darwinismo social, que justificava ideologicamente o domínio dessas regiões e do desenvolvimento científico e técnico.
A expansão capitalista do final do século não se limitou aos países industrializados europeus. O Japão, após a Revolução Meiji, também avançou em direção a territórios do leste asiático, e os Estados Unidos, na mesma época, ampliaram sua área de influência na região do Caribe e do Pacífico.
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1- LIVROS
Hobsbawm, Eric J.. A Era do Imperialismo: 1875-1914. São Paulo: Paz e Terra, 1993.
Pomeranz, Kenneth. A Grande Divergência: Homens, Armas e Riqueza na Ascensão do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
Kiernan, Robert N.. África sob Domínio Colonial: 1880-1960. Rio de Janeiro: Zahar, 2016.
Chandra, Bipin. A Ascensão e Queda do Imperialismo Indiano. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2018.
2- SITES
3- ARTIGOS
Silva, Renan Soares da. Imperialismo e Neocolonialismo na África: Um Estudo Comparativo entre Angola e Moçambique. Revista Brasileira de Estudos Africanos, v. 34, n. 2, p. 343-362, 2018.
Santos, Gabriela Cabral dos. O Imperialismo Britânico na Índia: Uma Análise das Relações de Poder entre Colonizadores e Colonizados. Revista de História da Universidade Federal de Ouro Preto, v. 10, n. 19, p. 117-134, 2015.
Abreu, Marcelo. A Resistência Anticolonial na África: Uma Abordagem Comparativa entre Moçambique e Angola. Revista Estudos Afro-Asiáticos, v. 33, n. 2, p. 341-362, 2011.
Suzuki, Juliana. O Imperialismo Japonês na China: Uma Análise das Estratégias Econômicas e Políticas. Revista Brasileira de Estudos Internacionais, v. 56, n. 2, p. 237-258, 2013.
- Costa, Aline Teixeira da. O Imperialismo Francês na
Argélia: Entre a Assimilação e a Autonomia. Revista Brasileira de
Ciência Política, v. 19, n. 1, p. 151-172, 2016.