Livros História Moderna

A EXPANSÃO ULTRAMARINA EUROPEIA E O MERCANTILISMO

Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro: FAE, 1991. p. 112-113; PARKER, Geoffrey.

Atlas Verbo de história universal. Lisboa: Times; São Paulo: Verbo, 1997. p. 74-75.

VICENTINO, Cláudio. Atlas Histórico: Geral e Brasil. São Paulo: Scipione, 2011. p. 90.

TATSCH, Flávia Galli. Retratos imaginários. Revista de História da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, n. 111, dez. 2014. p. 71.

IFRAH, Georges. Os números: história de uma grande invenção. 11. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2005; 

ABREU, Yolanda Vieira de. Evolução histórica da moeda. Estudo de caso: Brasil (1889 -1989). Espanha: Universidade de Málaga, 2009; 

MIGLIACCI, Paulo. Os descobrimentos: origens da supremacia europeia. São Paulo: Scipione, 1994. p. 38-39.

JOHNSON, Paul. O Renascimento. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 17-31.

FRAGOSO, João L. R. e FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

BOXER, Charles. O império marítimo português. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

COLOMBO, Cristóvão. Diários da descoberta da América Porto Alegre: L&PM Editores, 1991.

GRUZINSKI, Serge. A passagem do século: 1480-1520. As origens da globalização. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. (Coleção Virando os séculos)

TUFANO, Douglas. A carta de Pero Vaz de Caminha. São Paulo: Moderna, 1999.

DEYON, Pierre. O mercantilismo. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. p. 17-21.

A ÁFRICA DOS GRANDES REINOS E IMPÉRIOS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). 

MAGGIE, Yvonne. Menina apedrejada: fanatismo e intolerância religiosa no Rio de Janeiro. G1, 18 jun. 2015. 

SILVA, Alberto da Costa e. A África explicada aos meus filhos Rio de Janeiro: Agir, 2008. p. 27-28.

MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009. p. 57-87

PARKER, Geoffrey; LOVETT, Robert A. Atlas Verbo de história universal. Lisboa: Verbo, 1997. p. 54-55

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. p. 34, 41.

PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. p. 17-18.

KI-ZERBO, Joseph. Para quando África?: entrevista com René Holenstein. Rio de Janeiro: Pallas, 2006. p. 68-69.

SOUZA, Marina de Mello e. Africa e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006. p. 44-45.

POVOS PRÉ-COLOMBIANOS E A COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA POR ESPANHÓIS E INGLESES

GALEANO, Eduardo, As veias abertas da América Latina. Porto Alegre: L&PM, 2010. p. 18-19 (Coleção L&PM Pocket)

FERREIRA, Graça Maria Lemos. Atlas geográfico: espaço mundial. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2013 p. 67

DUBY, Georges. Atlas historique mondial. Paris: Larousse, 2003 p. 236

VILAR, Pierre. Ouro e moeda na história, 1450-1920, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980 p.237-238

NARO, Nancy Priscilla S. A formação dos Estados Unidos. São Paulo: Atual; Campinas: Editora da Unicamp, 1987 p.15.

Gustavus Vassa (1794). In: KARNAL, Leandro e outros. História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2008. p. 63.

KARNAL, Leandro. Comparações incômodas. In: KARNAL, Leandro e outros. História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2008. p. 25-29

SANTOS, Eduardo Natalino dos. Conquista do México ou queda de México-Tenochtitlán? Guerras e alianças entre castelhanos e altepeme mesoamericanos na primeira metade do século XVI. In: XXIII Simpósio Nacional de História – História: guerra e paz, Londrina, 2005. 

BERNAND, Carmen; GRUZINSKI, Serge. História do Novo Mundo 2: as mestiçagens. São Paulo: Edusp, 2006

FERRO, Marc. História das colonizações: das conquistas às independências. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

GRUZINSKI, Serge. A águia e o dragão: ambições europeias e mundialização no século XVI. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

LOCKHART, James; SCHWARTZ, Stuart B. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

SANTOS, Eduardo Natalino dos. Tempo, espaço e passado na Mesoamérica. São Paulo: Alameda, 2009.

ELLIOTT, J. H. A Espanha e a América nos séculos XVI e XVII. In: BETHELL, Leslie (Org.). História da América Latina: América Latina colonial. São Paulo: Edusp; Brasília: Fundação Alexandre Gusmão, 2004. p. 294-295. v. 1.

KARNAL, Leandro. Estados Unidos: a formação da nação. São Paulo: Contexto, 2013. (Coleção Repensando a história)

KARNAL, Leandro e outros. História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007.

LAS CASAS, Frei Bartolomé de. O Paraíso destruído: a sangrenta história da conquista da América espanhola. Porto Alegre: L&PM, 1991.

LEÓN-PORTILLA, Miguel. A visão dos vencidos: a tragédia da conquista narrada pelos astecas. Porto Alegre: L&PM, 1998.

REIS, Anderson Roberti dos. A rápida conquista dos domínios astecas e a longa conquista da área maia. 

SANTOS, Eduardo Natalino dos. As tradições históricas indígenas diante da conquista e colonização da América: transformações e continuidades entre nahuas e incas. Revista de História 150, n 157-207. São Paulo, 2004. 

A COLONIZAÇÃO PORTUGUESA NA AMÉRICA

CHMYZ, L; SAUNER, Z. Nota prévia sobre as pesquisas arqueológicas no Vale do Rio Piquiri. Dédalo. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia. n. 7 (13). São Paulo, 1971. p. 7-36

NEVES, E. O velho e o novo na arqueologia amazônica. Revista USP. n. 44. São Paulo, dez-fev. 1999-2000. p. 86-111

SHEPARD, G.; RAMIREZ, H. Made in Brazil: Human Dispersal of the Brazil Nut (Bertholettia excelsa, Lecythidaceae). Economy Botany. n. 65(1). Nova York: The New York Botanical Garden Press, 2011. p. 44-65

ERIKSEN, L. Nature and culture in prehistoric amazonia. Lund: Lund University Press, 2011

CLEMENT, C. e outros. Origin and domestication os native amazonian crops. Diversity Journal. n. 2, 2010. p. 71-106

KOK, G. Vestígios indígenas na cartografia do sertão da América portugues. Anais do Museu Paulista. n. 2, v. 17, São Paulo, jul-dez. 2009. p. 91-109

TUFANO, Douglas. A carta de Pero Vaz de Caminha: comentada e ilustrada. São Paulo: Moderna, 1999. p. 31-33

DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato Pinto. Uma breve história do Brasil. Rio de Janeiro: Planeta do Brasil, 2010. p. 24-26

STADEN, Hans. A verdadeira história dos selvagens, nus e ferozes devoradores de homens (1548-1555). 2. ed. Rio de Janeiro: Dantes, 1999. p. 25-27.

RESENDE, Maria Leônia Chaves de. Os índios também foram perseguidos? Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, out. 2001. 

MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Compania das Letras, 1994. p. 27.

CUNHA, Manoela Carneiro da (Org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras / Secretaria Municipal de Cultura, 1992.

FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005 (Coleção Descobrindo o Brasil)

LÉRY, Jean de. Viagem à terra do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 2007.

MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. 9. ed. São Paulo: Edusp, 2007.

RIBEIRO, Berta. O índio na história do Brasil. 13. ed. São Paulo: Gaia, 2014.

DINIZ, Mônica. Sesmarias e posse de terras: política fundiária para assegurar a colonização brasileira. Revista Histórica – Arquivo do Estado de São Paulo, n. 2, jun. 2005. 

NOZOE, Nelson. Sesmarias e apossamento de terras no Brasil colônia. Economia. Revista da ANPEC, v. 7, set. – dez. 2006. 

PEREIRA, Luciene Maria Pires. Reflexões acerca da distribuição de terras no período colonial brasileiro: o caso das sesmarias. In. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH. São Paulo, jul. 2011. 

BOXER, Charles. A igreja militante e a expansão ibérica: 1440-1770. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

MESGRAVIS, Laima. História do Brasil colônia. São Paulo: Contexto, 2015.

SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloísa Murgel. Primeiro veio o nome, depois uma terra chamada Brasil. In. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

MONTEIRO, John Manuel. Bandeiras indígenas. In; FIGUEIREDO, Luciano (Org.). História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013. p. 35-40

A ECONOMIA NA AMÉRICA PORTUGUESA E O BRASIL HOLANDÊS

VICENTINO, Cláudio. Atlas histórico: geral e Brasil. São Paulo: Scipione, 2011. p. 102.

ALBUQUERQUE, Manoel Maurício de e outros. Atlas histórico escolar. 7. ed. Rio de Janeiro: Fename, 1978. p. 26.

VALLADARES, Clarival do Prado; MELLO FILHO, Luiz Emygdio de. Albert Eckhout: a presença da Holanda no Brasil – século XVII. Rio de Janeiro: Edições Alumbramento, 1990. p. 25.

LE CORTEUR, Penny; BURRESON, Jay. Os botões de Napoleão: as 17 moléculas que mudaram a história. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. p. 54-68.

CAMPOS, R. Grandeza do Brasil no tempo de Antonil (1681-1716). São Paulo: Atual, 1996.

 O ILUMINISMO

CHAPLIN, Joyce E. Tempo instável, sujeito a humanos. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, n. 104, maio 2014. p. 40-41

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. São Paulo: Nova Cultural, 1999. p. 87. v. 2. (Coleção Os Pensadores)

ELIAS, Rodrigo. Essa luz. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, n. 104, maio 2014. p. 19-21

DARNTON, Robert. O iluminismo como negócio: história da publicação da Enciclopédia – 1775-1780. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

FALCON, Francisco José Calazans. A época pombalina: política econômica e monarqui ilustrada. 2. ed. São Paulo: Ática, 1993. (Coleção Ensaios, 83)

KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise: uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro: EdUerj Contraponto, 1999

MAXWELL, Kenneth. Marquês de Pombal: paradoxo do iluminismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). 7. ed. São Paulo: Hucitec, 2001. p. 223.

FALCON, Francisco José Calazans. Despotismo esclarecido. São Paulo: Ática, 2002. p. 13-16.

DAS REVOLUÇÕES INGLESAS À REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Bill of Rights, 13 fev. 1689. In. BRANDÃO, Adelino. Os direitos humanos: antologia de textos históricos. São Paulo: Landy, 2001. p. 90-81

HUFTON, Olwen. Mulheres, trabalho e família. In. DUBY, Georges; PERROT, Michelle (Dir.). História das mulheres: do Renascimento à Idade Moderna. São Paulo: Ebradil, 1994. p. 36-37. v. 3.

DEL COL, Laura. The life of the industrial worker in ninteenth-century England.

THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. p. 293-294.

BRESCIANI, Maria Stella M. Londres e Paris no século XIX: o espetáculo da pobreza. São Paulo: Brasiliense, 1996.

DE DECCA, Edgar. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 1982.

HILL, Christopher. O século das revoluções: 1603-1714. São Paulo: Editora Unesp, 2012.

HOBSBAWM, Eric. Os trabalhadores: estudo sobre a história do operariado. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.

HOBSBAWM, Eric. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. 6. ed. São Paulo: Editora Forense Universitária, 2011.

STONE, Lawrence. Causas da Revolução Inglesa (1529-1642). São Paulo: Edusc, 2000. (Coleção História)

THOMPSON, Edward. P. A formação da classe operária inglesa. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. v. 3.

HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções (1789-1848). 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. p. 77-81.